Ciências Econômicas

Para quem se forma no curso de Ciências Econômicas, as opções de trabalho são amplas, tanto na iniciativa privada como no setor público.

Você poderá atuar com:

• Auditoria, fazendo certificação de contas, verificando e orientando contratos, acordos e convênios;
• Comércio internacional, no estudo de mercados, planejamento de negócios entre empresas, acompanhamento de operações de importação e exportação;
• Mediação e arbitragem, em situações de litígio comercial;
• Mercado financeiro, auxiliando nas decisões de investimentos;
• Perícia, como consultor em operações financeiras;
• Pesquisa, no levantamento de variação de preços, indicadores econômicos e outras informações;
• Planejamento estratégico, na avaliação de riscos de mercado, orientação de aquisições e fusões;
• Políticas públicas, na dotação orçamentária de municípios, estados ou do país.

Áreas de atuação

A faculdade de Ciências Econômicas tem como objetivo lidar com processos de distribuição de renda, produção de bens e serviços. É uma área que requer conhecimentos matemáticos e um bom entendimento de ciências humanas.

O curso forma profissionais capazes de desenvolver estratégias para solucionar problemas financeiros em qualquer setor da atividade humana, podendo atuar na agricultura, em indústrias, comércios, prestação de serviços e governo, entre outros.

Pode atuar ainda nas áreas:

• Comércio internacional;
• Economia agroindustrial;
• Economia ambiental;
• Mediação e arbitragem;
• Mercado financeiro;
• Perícia;
• Pesquisa;
• Planejamento estratégico;

Sem sombra de dúvidas, a economia está presente na vida cotidiana das pessoas, e o profissional formado na faculdade de Ciências Econômicas estuda os fenômenos que se relacionam à produção e ao consumo de bens e serviços.

Por exemplo, por consumir mais macarrão instantâneo, pães e biscoitos (âmbito microeconômico), você motiva a abertura de pontos de venda que comercializam os produtos (âmbito mesoeconômico).

Assim, mantém ativo um setor que movimenta em média cerca de R$ 6 bilhões por ano no Brasil, estimula a exportação e interfere na balança comercial (âmbito macroeconômico).